terça-feira, 26 de agosto de 2014

SÍNDROME DO NINHO VAZIO


Laura escreveu este poema para Bia em 2007, quando Bia tinha poucos meses de idade e ainda era, pelo dia todo, o meu bebê. Agora, com sete anos, ela anda alegremente ocupada com aulas de inglês, natação, balé. Só vem às sextas-feiras pela manhã, ou então vamos visitá-la. Talvez seja este o meu desconsolo,
por culpa minha, pois esqueci que eu era apenas avó, não era a mãe. Obrigada, Laura, por esta homenagem tão querida!




segunda-feira, 25 de agosto de 2014

COISAS QUE O TEMPO FAZ


Minha filha Mitsue quando tinha sete anos, 
a idade que agora tem sua filha Bia...
Isso é tão velho, sempre foi assim, mas ainda
me espanto com as artes que o tempo apronta.


BELA E TENEBROSA


Cristiano Sosa é subcomandante da Força Tática 
para Presidente Prudente e região. Ganhou de 
presente, para seu trabalho, esta faca tática, 
feita pelo Lenine de Carvalho, seu amigo Sandro 
e a Margarete (ela desenhou a caveira e pintou 
a bainha). 


Feita em aço carbono 5160, guarnições
em latão dourado e cabo em pau-brasil. 


Uma bela obra de arte, embora sinistra 
para quem não é da Força Tática.


Cristiano Sosa, Sandro e Lenine em treinamento de karatê.



===============================================

domingo, 24 de agosto de 2014

TEMAS PARA REFLEXÃO







BALTIJOS KELIAS - A VIA BÁLTICA



Podem imaginar uma fila de 650 quilômetros?



Pois foi assim, em 23 de agosto de 1989, que lituanos, letos e estonianos deram-se as mãos numa "corrente humana" que abrangeu as capitais (Vilnius, Riga e Tallin) de seus países, ao longo de 650 quilometros em que as pessoas ficaram em fila, lado a lado. 


    Essa manifestação contra a União Soviética referiu-se à vontade desses povos de recobrar a soberania extinta pela prepotente e injusta ocupação estrangeira de seus territórios. Um ano depois, a liberdade foi devolvida aos povos bálticos. 



Esse fato é lembrado e comemorado todo ano. Domingo passado, 24 de agosto, realizou-se grande manifestação na Praça República
Lituana, na Vila Zelina, em São Paulo. 


    Irene Skurkevicius estava lá, Jenny Bumblis também e certamente muitos outros amigos e conhecidos meus. Eu gostaria de haver comparecido, mas não pude.

DAS EMOÇÕES DE UM AMIGO


Dr. Luiz Carlos Ribeiro Borges, Juiz de Direito, vice-presidente do Centro de Ciências Letras e Artes de Campinas, além de muitas outras coisas, é meu confrade na Academia Campinense de Letras. 
Sorte a minha, que o estimo e admiro.



Da mesma forma que participo da tristeza de perder acadêmicos para a morte, procuro também participar  das alegrias que lhes é proporcionada pela Vida. Borges teve a sorte de visitar, quase casualmente, a casa em que Marcel Proust passou a infância, na
cidadezinha de Illiers,  e para lá voltou, na lembrança, fim de escrever seu livro Em busca do tempo perdido. 



Contou-nos de sua emoção ao visitar a casa, que agora é museu, e eu o compreendi, porque sei o quanto ele é familiarizado com a cultura literária (e cinematográfica). Por isto mesmo o escolheram para curador da preciosa biblioteca do Centro de Ciências Letras e Artes. Borges, se cabe aqui uma sugestão,  gostaria que você fizesse uma palestra sobre essa sua viagem à França. Divida conosco!

sábado, 23 de agosto de 2014

MEDALHA PARA BELVEDERE BRUNO




Com o vereador Bruno Lessa, que a indicou



 Parabéns à nossa querida, talentosa e fiel amiga.
                                       

COLÕNIA DE FÉRIAS DA AFPESP EM LINDÓIA - SP


AFPESP = ASSOCIAÇÃO OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO
UNIDADE DE LINDÓIA - SP


São onze os municípios do estado de S. Paulo que detêm o título de estância hidromineral. Lindóia é considerada a Capital Nacional da Água Mineral, já que 40%  da água mineral consumida no país sai de lá. 




 Uma estância recebe mais verbas do estado, porém tem muitas
obrigações no sentido de promover o turismo regional.


A AFPESP mantém colônias de férias, também hamadas Unidades de Lazer, em 14 estâncias paulistas.


A capela da colônia de Lindóia.


                                                                    Salão de chá 


                           
   Recantos para convivência, dentre os quais se destaca a 
Praça Jatobá.





MAMONAS ASSASSINAS


Quando surgiram os Mamonas Assassinas, não entendi muito bem a escolha de um nome tão forte para um grupo tão alegre e debochado. Eles, quando meninos, assim como eu que não fui criada em apartamento, deviam ter brincado muito com mamonas quando eram crianças. Mas por que assassinas?



Só há poucos dias, após um aviso que divulguei sobre o potencial tóxico da planta ornamental "comigo-ninguém-pode", foi que resolvi pesquisar algo sobre plantas perigosas.


E lá estavam as mamonas, classificadas pelo Guiness como as mais venenosas do mundo. Por sorte, elas tem um aspecto espinhento, que não nos convidava a metê-las na boca e mastigá-las. Também não tivemos a curiosidade de abri-las para ver as sementes, que é precisamente onde está o veneno. Mamoneiras têm sido cultivadas para fabricação do óleo diesel e têm mais de 600 aplicações úteis (inclusive o popular óleo de rícino). Mas há maneiras de livrá-las do veneno, e certamente a garotada nunca sequer desconfiava disso. Dada a quantidade de plantas venenosas que encontrei na pesquisa, inclusive lindas flores, bem comuns, agora entendo porque nossos
pais, por via das dúvidas, classificavam todas como perigosas, capazes de matar.